domingo, 6 de dezembro de 2015

LIVRO GO FLY E RETROSPECTIVA 2015



      É com muito prazer que anunciamos nossa primeira obra literária mosqueira impressa: “A PESCA COM MOSCA NO CERRADO – VOLUME 1 – VADEO”, que descreve a forte relação harmônica entre o mosqueiro e o ecossistema dos rios/mata ciliar.
Nosso livro será lançado no dia 12 de dezembro de 2015 em Goiás e no dia 15 de dezembro será o lançamento nacional, estando disponível em algumas Fly Shops brasileiras, acompanhem... em breve atualizaremos essa informação.

Consideramos que a Pirapitinga-do-sul (Brycon nattereri) e seu ecossistema guardam um grande potencial de pesca com mosca. Foto: Leandro Vitorino.

Temas abordados no livro:


1-      Reconhecimento e adaptabilidade ao ambiente mosqueiro;
2-      Rico acervo de imagens dos principais insetos brasileiros, seus ciclos de vida, etc;
3-      Insetos com importância na pesca com mosca;
4-      Insetos bioindicadores de um ecossistema saudável;
5-      Frutos silvestres e pequenos animais com importância mosqueira;
6-      Dicas de vadeo e segurança;
7-      Anatomia e leitura do rio;
8-      Estratégias, técnicas e táticas de abordagem de um pesqueiro;
9-      Inúmeras receitas de mosca com passo a passo;
10-  Como montar seu leader e receitas;
11-  Passo a passo dos nós mais importantes da pesca com mosca;
12- Como fisgar e administrar a luta com uma grande, arisca, solitária e territorial pirapitinga (“femona”);
13-  Lindas imagens de paisagens, peixes, pássaros e fotos-sub;
14-  Muitas informações valiosas para que você adquira sua “auto-bagagem” mosqueira, olhar interpretativo e pesque bem em outros locais do mundo.

Nas beiras dos pequenos rios do cerrado existem inúmeras espécies de pequenas rãs que não passam dos 3 cm de comprimento e que são muito apreciadas pelas pirapitingas, Foto: Leandro Vitorino.
Outra pequena espécie de rã dos riachos do cerrado. Foto: Leandro Vitorino. 
Presente do amigo mosqueiro/ilustrador Kid Ocelos, que ilustrou um interessante momento. 

Kid e sua pirapitinga capturada na rãzinha GO FLY. Foto: Leandro Vitorino.


Rãzinha à deriva e batalha na vara de bamboo... Foto: Leandro Vitorino.
Rãzinha GO FLY. Foto: Leandro Vitorino.
   A sensação é como o nascer de um filho, pois foi gerado com muito amor e preparado para que possa vir ao mundo para gerar bons frutos. Acreditamos que todos os mosqueiros brasileiros possam tirar proveito dessa obra, independente do nível técnico de cada um.


Dublê de pirapitinga é raro, mas não impossível para essa dupla afiada: Velt e Vinicius. Foto: Jonata. 
Vinícius Pontes e Velt com dublê pelos rios do Planalto Central. Foto: Jonata.

Vinícius vadeando nos belos rios do cerrado brasileiro. Foto: Jonata.
Grande pirapitinga fisgado por Jonata, talentoso mosqueiro e fotógrafo de natureza do DF. Foto: Velt.
 Essa obra reproduz o conhecimento de muitos mosqueiros em suas experiências pelos rios de pequeno e médio porte do cerrado, rico bioma que só é gentil para quem aprende a interpretá-lo e respeitá-lo.
Contabilizamos mais de 600 quilômetros de rio, pescando, observando, fotografando, estudando, errando, acertando e aprendendo nesse incrível bioma.


Rafa na labuta em um cenário magnífico. Foto: Leandro Vitorino.
Rafael Pacheco e sua bela pirapitinga dos rios de grotão. Foto: Joaquim Luz.
Fisgando nos trechos de cascata. Foto: Leandro Vitorino.
Rafa e sua captura predileta: no rato. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.
Trichoptera (Caddisfly) à deriva, presa fácil para a pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.
Rato de pelo à deriva, cadenciando com pequenos toques pra movimentar corpo e cauda. Foto: Leandro Vitorino.
Ratinho sendo atacado e a fisgada certeira. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino. 
Joaquim Luz "rateando" com as pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino. 
Fernando Faria visitando as áreas do Projeto Pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.
Besouro "rola-bosta" de EVA fazendo sucesso com as pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
O motivo de escolher a pirapitinga como espécie-foco não é ocasional. Essa espécie nos provou ser a mais completa das águas brasileiras, por exigir técnica apurada e não permitir erros por parte do mosqueiro. Com ela é possível usar todas as ações de varas (rápida, moderada e lenta - seja carbono, bamboo ou fibra de vidro), usar inúmeros tipos de moscas (insetos aquáticos e terrestres, streamers, frutos, ratos, rãs, etc.). Os ambientes pirapitingueiros exigem um aperfeiçoamento e adaptabilidade constante do mosqueiro. Por isso, com toda essa versatilidade, acreditamos que os conhecimentos passados nessa obra podem ajudar os mosqueiros a pescar outras espécies em qualquer lugar do planeta.

Rios de grotão povoados por valentes pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
Mau Velho na batalha. Foto: Leandro Vitorino.
Maurício Velho com uma linda "femona", solitária e territorial, que não resistiu à deriva de um gafanhoto GO FLY, subindo calmamente ao ataque, comportamento comum dessas pirapitingas. Foto: Rafael Pacheco.
Foto: Leandro Vitorino.
Tanajura cumprindo seu papel. Foto: Leandro Vitorino.
Alexandre mosqueando nos canyons. Foto: Leandro Vitorino.
Cenários super preservados dos rios de grotão e canyon. Foto: Leandro Vitorino.
Apesar da difícil caminhada, sujeita a travessias à nado, saltos de cachoeiras e escaladas de paredões, a recompensa é sempre gratificante. Foto: Leandro Vitorino.
Mau Velho com mais mais uma guerreira. Foto: Leandro Vitorino.
Apenas ambientes bem preservados conseguem manter uma boa população de pirapitinga saudável. Foto: Leandro Vitorino.
Renato Boaventura e sua pirapitinga. A pesca com mosca permite um contato íntimo entre o mosqueiro e o ecossistema. Foto: Leandro Vitorino.  
A "Lindona" dos pequenos rios. Foto: Leandro Vitorino.


A cauda forte e bem desenvolvida da pirapitinga justifica sua força desproporcional ao tamanho. Foto: Leandro Vitorino.




RETROSPECTIVA 2015




Algumas cidades de Goiás preservam sua arquitetura da época do Brasil colonial. Ao passear por suas ruas de pedra é possível sentir a energia contida no local, revivendo a história de nosso povo. Foto: Leandro Vitorino.
Os rios do cerrado goiano guardam as maiores populações de pirapitingas (Brycon nattereri) do planeta, porém estão fortemente ameaçados pelas construções das pequenas hidroelétricas (PCHs). Foto: Leandro Vitorino. 
Algumas moscas pirapitingueiras usadas pelo GO FLY. A arte do atado brasileira está em constante metamorfose. Foto: Leandro Vitorino.
Local promissor... Foto: Leandro Vitorino.
Ação rápida para não perder o tempo certo de cravar a mosca. Foto: Leandro Vitorino.
Belo ataque! Foto: Leandro Vitorino.


Valente peixe. Foto: Leandro Vitorino.

Águas que correm por fendas podem esconder belas pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
Gerardo Martinetto, instrutor argentino de pesca com mosca pelos rios de Goiás, peleando sua cana de vibra de vidro com as astutas pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
Relembrar significa reforçar o aprendizado que tivemos com nossos erros e reviver os saborosos momentos em que fomos felizes. As lembranças não podem ser provocadoras de angústia e de tristeza. Todos passamos por tropeços na vida e possuímos inúmeras imperfeições, e o primeiro passo para lidar com nossos defeitos é assumi-los, reconhecer a rota de fuga, melhorar e aperfeiçoar a cada dia.


Oasis pirapitingueiro. Foto: Leandro Vitorino.



Gustavo Escobar e sua bela fêmea. Foto: Leandro Vitorino.




Gustavo Escobar curtindo as ações na superfície. Foto: Leandro Vitorino. 
Pirapitinga na tanajura. Foto: Leandro Vitorino.
Pirapitinga na Tanajura realística GO FLY. Foto: Gustavo Escobar.  
Vara de bamboo "trabalhando"... Foto: Gustavo Escobar.
"BELA, BRUTA, RÚSTICA E SISTEMÁTICA"... essa é a definição caipira da pirapitinga. Foto: Gustavo Escobar. 
A alegria, a capacidade, a serenidade e a inteligência só existem de forma plena quando são encontradas dentro de nós. Assim, percebemos que as alegrias que são trazidas de fora de nossa alma, costumam ser fugazes e não trazem uma estabilidade permanente.


Ataque furtivo e explosivo na tanajura... Foto: Leandro Vitorino.
Gerardo Martinetto na pelea. Foto: Leandro Vitorino.
Klaus se abaixando para não ser avistado pelas pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
Cardume de pirapitingas na sombra, próximo das grandes pedras com fendas. O mergulho em apnéia de observação nos fornece uma "leitura de rio" privilegiada, além de entendermos melhor o comportamento do peixe. Foto: Leandro Vitorino. 
Pesca no upstream (rio acima) com moscas secas: o supra-sumo mosqueiro. Foto: Leandro Vitorino. 
Boa estratégia de aproximação e arremesso representam quase tudo numa mosqueada pirapitingueira. Foto: Leandro Vitorino. 
Quando a amizade faz a diferença: Vinícius presenteia Klaus com sua receita de tanajura realista GO FLY e no dia seguinte o bom resultado, com satisfação de ambos. Foto: Leandro Vitorino. 
Klaus no upstream, caprichando uma boa apresentação. Foto: Leandro Vitorino.

Saltadeira enérgica. Foto: Leandro Vitorino.
Gerardo e Klaus curtindo a pesca no cerrado. Foto: Leandro Vitorino.



Momento: Gerardo, após uma apresentação perfeita, vivendo alguns segundos de expectativa de ataque à mosca. Foto: Leandro Vitorino.



Pelea na fibra de vidro... Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.
Klaus e Gerardo: mosqueiros de alto nível afiando suas habilidades com as pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
Apenas ficar assistindo ataques e lutas pirapitingueiras já é o suficiente para nos deixar satisfeitos. Foto: Leandro Vitorino.



As saídas de corredores de alimentação podem guardar agradáveis surpresas. Foto: Leandro Vitorino.
Gerardo curtindo as pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.
No Gafanhoto GO FLY. Foto: Leandro Vitorino.
Amigo Klaus em sua terceira expedição pirapitingueira. Mesmo os mais experientes aprendem a amar e a respeitar essa nobre e ameaçada espécie. Foto: Leandro Vitorino.
 Acreditar em algo superior, conviver com pessoas verdadeiras e agradáveis nos mostra que nem tudo está perdido, muito pelo contrário, percebemos que nem mesmo as catástrofes ambientais e os atos corruptos de nossos governantes são capazes de abalar um espírito iluminado. Isso acontece, pois esses não ficam lamuriando as oportunidades perdidas, pois fazem nascer novas oportunidades. Isso acontece, pois esses não ficam relatando os atos de inferioridade das pessoas de má índole, pois eles buscam inspirações nos sábios bem aventurados. Estamos passando por um momento de redescobrimento da personalidade de nossa população e dos nossos governantes, portanto não podemos perder a esperança da renovação.


Pensa numa labuta boa duma "femona" na bamboo #4. Foto: Leandro Vitorino.
Linda "femona"! Foto: Leandro Vitorino. 
É difícil descrever em palavras a emoção oferecida por esse momento. Foto: Leandro Vitorino.
"Femona" durante vadeo "solitário". Auto-foto: Leandro Vitorino. 
Com seu topete imponente, o territorial Soldadinho é um pássaro frequente nas matas ciliares dos rios pirapitingueiros. Seu canto é inconfundível.  Foto: Leandro Vitorino.
Por ser uma ave extremamente tímida, o flagrante do Soldadinho bebendo água é uma cena rara. Foto: Leandro Vitorino.
Gralha do campo, relativamente comum no cerrado. Foto: Leandro Vitorino.
Sanhaço-azul macho no pé de lobeira. Foto: Leandro Vitorino.
Fêmea de Sanhaço-azul no pé de pequi. Foto: Leandro Vitorino.
Ninfa de grilo do cerrado, uma verdadeira iguaria para as pirapitingas, que não perderiam a oportunidade em atacá-lo. Foto: Leandro Vitorino.
Essa é uma das espécies de grilo mais comum na beira dos rios pirapitingueiros. Foto: Leandro Vitorino.
Por ser apreciada por muitos pássaros, as moitas de gabirobas são locais frequentes de cobras, que fazem ali a sua tocaia aos pássaros. Foto: Leandro Vitorino.
Gabiroba (guavira) do cerrado é, sem dúvida, uma das frutas mais saborosas do mundo. No cerrado goiano elas frutificam em novembro. Doces, sucos, picolés e licores são feitos com ela na culinária regional. Foto: Leandro Vitorino.
Gaturamo verdadeiro macho fazendo seu ninho. Ele tem como estratégia de defesa imitar aves como gaviões e tucanos, para que possa afugentar outros predadores de seu ninho.  O Gaturamo pode ser confundido com o pássaro Fim-fim. Foto: Leandro Vitorino.
Essa esperança é como o broto verde que nasce após uma grande queimada, assim também devemos ser. Devemos mostrar aos corruptos que isso não abalará nossa dignidade, mostrar aos invejosos que isso não intimidará nossa vontade de crescer, mostrar aos pessimistas que você continuará e reforçará seus atos de benevolência, independente do valor reconhecido pela sociedade, pois no final das contas, a satisfação que deverá ser dada é ao nosso consciente e a quem acreditamos que tentou guiar nossos caminhos.


Cigarra na margem do rio. Nada passa despercebido pelos olhos atentos da pirapitinga em seu habitat. Foto: Leandro Vitorino.
Ariramba-de-cauda-ruiva, ave insetívora muito comum nas matas ciliares. Foto: Leandro Vitorino.
Socó-jararaca, ave bela e solitária que está prestes a entrar na lista dos animais ameaçados da fauna brasileira segundo pesquisas do ICMBIO. Foto: Leandro Vitorino. 
Sempre foi e sempre será apenas pelos atos de extrema fidelidade a nossa consciência que seremos levados ao nosso local merecido, enquanto aos que não encontraram o caminho da luz, estaremos sempre dispostos a ajuda-los, apontando caminhos e amparando suas dificuldades, mas não podemos fazer por eles o seu dever de casa, pois o processo de evolução de cada pessoa é intransferível e inadiável. Nem sempre o melhor caminho é aquele mais fácil e algumas escolhas não podem ser ensinadas, devem ser decididas por seu sub-consciente, e é aqui que o caráter e a vontade de evoluir decidirá o caminho a ser trilhado. Faça uma boa escolha, deixe a humildade e a força de vontade expandir dentro de você, para que nada seja tão difícil como parece, assim não teremos tanta dificuldade em lidar com as derrotas e não acomodemos apenas com as situações que nos é agradável... Saia da zona de conforto e evolua, descubra seus limites e não subjugue suas capacidades.


Stonefly (mosca da pedra), gênero Anacroneuria sp., vulga Yellow Sally. Foto: Leandro Vitorino.
Alexandre com sua pirapitinga fisgada na Yellow Sally GO FLY. Foto: Leandro Vitorino.
Yellow Sally é bem produtiva em algumas circunstâncias, seu passo a passo encontra-se no nosso livro. Foto: Leandro Vitorino.
Este ano tivemos a oportunidade de receber em Goiás o experiente instrutor argentino Gerardo Martinetto, que ministrou um ótimo curso de atado e arremesso, que fora muito bem aproveitado por nossos mosqueiros goianos. Aproveitamos para agradecer nosso anfitrião Gustavo Escobar por ter cedido sua casa para o curso, além da enorme receptividade em sua casa, sua esposa ainda nos presenteou com uma ótima culinária. Também tivemos a oportunidade de guiar o Gerardo numa empreitada pirapitingueira, ladeado com o amigo Klaus (LayOutdoors & Fly Shop).


Gerardo Martinetto ensinando técnicas de arremesso na água. Foto: Leandro Vitorino.
Atenção personalizada aos participantes. Foto: Leandro Vitorino.
Alunos concentrados nas instruções de atado. Foto: Leandro Vitorino. 
Algumas das moscas atadas pelo Gerardo no curso em Goiás: atado refinado de alta qualidade. Foto: Leandro Vitorino.
Turma aplicada no curso do argentino Gerardo Martinetto.













A visita de nossos amigos paulistas Maurício Velho e Alexandre às águas goianas reforça a idéia de que nosso trabalho de preservação está sendo valorizado e bem visto por outras regiões brasileiras.
Também recebemos em nossas águas, o querido amigo Kid Ocelos, apresentador do programa “NA PEGADA DO FLY” da FISHTV, na ocasião gravamos dois programas abordando algumas técnicas pirapitingueiras e a consciência ambiental.


A estratégia de filmar uma cena de ataque pirapitingueiro parte de um bom posicionamento tanto por parte do mosqueiro quanto do cinegrafista. Foto: Leandro Vitorino.















Pirapitinga em seu habitat natural: rios rochosos de água mineral. Foto: Leandro Vitorino. 
Kid e sua pirapitinga fisgada nos canyons com bitú. Foto: Leandro Vitorino.
Bitú GO FLY: bastante efetivo, fácil de pinchar e ótima flutuabilidade. Foto: Leandro Vitorino.


Gravação do Programa "NA PEGADA DO FLY"  da fish TV nas áreas do Projeto Pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.
Kid em seu momento de êxtase com uma grande fêmea de pirapitinga na vara #3. Foto: Leandro Vitorino.
"Quem mordeu a tanajura que estava ali?". Foto: Leandro Vitorino.
Momento da pegada: gafanhoto GO FLY apresentado na saída do espumeiro de uma cascata. Foto: Leandro Vitorino.
Amigo Kid finalizando sua expedição com chave de outro: Uma bela "femona" territorial. Foto: Leandro Vitorino.
O Projeto Pirapitinga expandiu ainda mais suas áreas de estudo e o número de propriedades parceiras. Mesmo sem o apoio do estado e municípios, além da constante ameaça das PCHs e queimadas, continuamos com nosso forte trabalho de educação ambiental e atendimento médico à população ribeirinha.
Foram longas caminhadas pelo cerrado, explorando áreas inóspitas, estudando todo o ecossistema das matas ciliares e pequenos rios do cerrado goiano.
Também conhecemos algumas lagoas marginais da Bacia do Tocantins em Goiás, onde cardumes de tucunas e algumas traíras atacaram ferozmente nossas moscas.

Traíra no Bubble diver. Foto: Gustavo Escobar.
Tucunaré azul (Cichla Piquiti) no final de sua juventude, perdendo seu padrão paca de cor. Foto: Leandro Vitorino.
As vegetações aquáticas são importantes ao ecossistema das lagoas, pois abrigam uma enorme diversidade de animais: pequenos camarões, ninfas de insetos aquáticos, jacarés, rãs, pequenos peixes, etc. Foto: Leandro Vitorino.
Divertida mosqueada de tucunas nas lagoas da Bacia do Tocantins em Goiás. Foto: Gustavo Escobar.
Mais de 70 tucunas em um só dia na pesca desembarcada: "eita diversão". Foto: Leandro Vitorino.
Jovem azul com seu padrão paca de cor. Foto: Gustavo Escobar. 
"Paca-azul" no streamer de fibra sintética e brilho. Foto: Leandro Vitorino.
Gustavo na "festa" dos tucunas. Foto: Leandro Vitorino.
Muitos dublês nesse dia. Foto: Leandro Vitorino. 
Foto-sub de um paca de azul. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.
Os tucunas azuis produzem belos padrões de cor na fase jovem ("paca"). Foto: Leandro Vitorino.
Mais um "Paca-azul". Foto: Leandro Vitorino.
Depois do intenso dia de festival de tucunas bombardeando as moscas, um lindo fim de tarde na lagoa. Foto: Leandro Vitorino.
No sudeste brasileiro também fizemos boa pesca e mergulho com os peixes do Rio Grande (divisor natural de MG/SP), onde apaiaris e tucunarés nos trouxeram linhas tensas e muita satisfação mosqueira.


Cardume de jovens tucunarés azuis (Cichla Piquiti), os mais novos ainda com intenso padrão paca de cor. Foto: Leandro Vitorino. 
Tucunas azuis e amarelos observando, em meio as plantas aquáticas. Foto: Leandro Vitorino.
Lindo macho de apaiari nas represas do Rio Grande (MG/SP). Foto: Leandro Vitorino.
Dublês são comuns em meio aos cardumes de tucuninhas. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.
Leandro e um belo tucuna azul da Volta Grande (Rio Grande). Foto: Sérgio. 
A pesca com mosca desembarcada é muito produtiva nas áreas espraiadas do Rio Grande. Foto: Sérgio.
Foto: Sérgio.
Azul na poppada do gafanhoto GO FLY. Foto: Sérgio.
Gafanhoto levantando bons tucunas. Foto: Sérgio.
Apaiari na mosca: força desproporcional ao tamanho. Foto: Leandro Vitorino.
Sérgio com seu valente apaiari. Foto: Leandro Vitorino.
Sérgio curtindo uma boa mosqueada tucuneira. Foto: Leandro Vitorino.
Enfim, chegou o final de ano, com a triste catástrofe ambiental do Rio Doce e a mais uma forte decepção com muitos políticos.
Que nossa esperança seja renovada e nossa coragem fortalecida.
Agradecemos a todos nossos visitantes e desejamos um feliz Natal e um próspero 2016!!

Att,

        GO FLY