domingo, 4 de dezembro de 2016

MATÉRIA: PIRAPITINGA DO SUL, A RAINHA DAS TÉCNICAS MOSQUEIRAS. SUPER PROMOÇÃO DE NATAL: LIVRO “A PESCA COM MOSCA NO CERRADO” POR 98 REAIS, JÁ INCLUSO DEDICATÓRIA E FRETE PARA TODO BRASIL.

           
Paraíso mosqueiro encravado no cerrado brasileiro. Foto: Leandro Vitorino.
       

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      O Brasil é o país onde se pode pescar o maior número de espécies utilizando equipamento de mosca, é por isso que o pescador brasileiro deve investir nesse mega potencial, seja protegendo nossas espécies de peixes, seja estudando e se dedicando à agregação de técnicas.

Vereda na beira dos Chapadões do cerrado. Foto: Leandro Vitorino.
Corrupião (Sofrê). Foto: Leandro Vitorino.
Corrupião mateiro. Foto: Leandro Vitorino.
Pipira Vermelha fêmea. Foto: Leandro Vitorino.



Pipira Vermelha macho. Foto: Leandro Vitorino.
Nascer do sol na roça. Foto: Leandro Vitorino.
Nascer do sol no cerrado. Foto: Leandro Vitorino. 
Garrinchão-de-barriga-vermelha. Foto: Leandro Vitorino.
Corruíra. Foto: Leandro Vitorino.
Bico de pimenta mascarado. Foto: Leandro Vitorino.
Pitiguari. Foto: Leandro Vitorino.

Arapaçu -grande. Foto: Leandro Vitorino.

Bigodinho macho. Foto: Leandro Vitorino.

Bigodinho fêmea no ninho. Foto: Leandro Vitorino.

Entardecer na vereda. Foto: Leandro Vitorino.

Macacos-pregos usam pedras pra quebrar as castanhas. Foto: Leandro Vitorino.

Estrada no cerrado enfeitada pelo florescer de uma sucupira. Foto; Leandro Vitorino.

Amanhecer nos campos limpos do cerrado. Foto: Leandro Vitorino

         Muitas vezes iniciamos ou tentamos desenvolver nossas habilidades mosqueiras por conta própria, num perfil meio autodidata e ou algumas vezes acreditando que com algumas poucas dicas poderemos nos tornar experts no assunto. Percebo que muitos pescadores navegam pela internet, seja em sites, fóruns ou vídeos, com a ingênua ideia que não seja necessário o investimento em um bom livro sobre o assunto.

Martim-pescador-grande. Foto: Leandro Vitorino.

Iguana. Foto: Leandro Vitorino.

Gavião-caboclo. Foto: Leandro Vitorino.

Gavião-caboclo. Foto: Leandro Vitorino.

Tico-tico macho. Foto: Leandro Vitorino.

Tucano-açú. Foto. Leandro Vitorino.

Tesoura do brejo. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Uma paradinha pra Caninana atravessar a estrada. Foto: Leandro Vitorino.

Campos do cerrado. Foto: Leandro Vitorino. 

Orquídea Bletia catenulata florece no solo das áreas úmidas do mês de novembro. Foto: Leandro Vitorino.

Orquídea Bletia catenulata. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino. 

Foto: Leandro Vitorino.

Luiza. Foto: Leandro Vitorino.

Planta carnívora do cerrado. Foto: Leandro Vitorino.

Planta carnívora nativa. Foto: Leandro Vitorino.
Num olhar distraído, não se percebe a beleza dos pequenos detalhes. Foto: Leandro Vitorino.

Aproximando-se, a beleza se engrandece. Espécie de esperança que se alimenta de flores. Foto: Leandro Vitorino.


Outra espécie de esperança se alimentando de flores do cerrado. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Grande vale em meio a chapadões, escondendo um belo rio pirapitingueiro. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Gralha do campo. Foto: Leandro Vitorino.

Saíra-de-papo-preto. Foto: Leandro Vitorino.

Pica-pau branco (Birro). Foto: Leandro Vitorino.

Hora, analisando bem, a pesca com mosca tem assunto de sobra que poderia ser cursado em 10 anos de faculdade que mesmo assim ainda haveria temas pendentes ou novos a serem descobertos. Só não existe uma faculdade mosqueira por se tratar de um tema que a maioria da sociedade analisa como apenas uma atividade lúdica. Veja bem, pra se formar um bom profissional, investe-se em um curso de faculdade, livros conceituais e especializados, congressos, trabalhos científicos, atividades práticas, treinamento, etc. Então, assim também pode se dizer da formação de um bom mosqueiro, mesmo que ele possua habilidades inatas, a sua completa curva de aprendizado também exigirá um investimento em livros e cursos. Admitimos que o curso nem sempre esteja disponível em todos os cantos do Brasil, mas os livros podem ser recebidos em sua casa. Se você é aquele mosqueiro que despreza a leitura de livros e se contenta apenas com informações contidas na internet, lamento dizer que está tendo uma postura limitada dos meios de aprendizado, sujeito a aprender de “orelhada”, onde se arrisca ser moldado por opiniões de terceiros ou cair em práticas de “moda”, tornando-se mais uma vítima dos achismos.

Cajuzinho do cerrado. Foto: Leandro Vitorino.

Pé de cagaita. Foto: Leandro Vitorino.

Cagaita. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Leandro Vitorino.



Surucuá-variado. Foto: Leandro Vitorino.

Cabecinha-preta macho. Foto: Leandro Vitorino. 

O belo Gavião-branco, de rara ocorrência no cerrado, na beira de um rio pirapitingueiro. Foto: Leandro Vitorino.  

Gavião-branco. Foto: Leandro Vitorino.
Mutum de penacho macho. Foto: Leandro Vitorino.



Casal de Mutuns. Foto: Leandro Vitorino.

Fêmea de mutum. Foto: Leandro Vitorino.

Ferreirinho-relógio. Foto: Leandro Vitorino.

Udu-de-coroa-azul, possui oito sub-espécies. Foto: Leandro Vitorino.

Arara-canindé. Foto: Leandro Vitorino.

Mico comendo cajuzinho do cerrado. Foto: Leandro Vitorino.

Choca-barrada macho. Foto: Leandro Vitorino.

Choca-barrada fêmea. Foto: Leandro Vitorino.
Nada, repito nada, concretizará o maior número de conceitos do que um livro, por isso todos os tratados de todas as profissões de terceiro grau estão documentadas em livros. Eu, Leandro Vitorino, posso garantir que no meu caso, os livros foram os investimentos que mais agreguei conhecimento técnico e discernimento em todas as minhas áreas de atuação, seja como médico cirurgião, seja como fotógrafo, mosqueiro, mergulhador e admirador da natureza. Por isso, considero minhas bibliotecas em meu consultório e na minha casa como locais sagrados. Tenho muita gratidão por todos os autores de livros que me ajudaram, me alimentando de conhecimentos.


Fruto da Mama-cadela. Foto: Leandro Vitorino.

Gabiroba. Foto: Leandro Vitorino.
Louva-Deus alimentando-de de gafanhoto no pé de gabiroba. Foto: Leandro Vitorino. 

Louva-Deus alimentando-de de gafanhoto no pé de gabiroba. Foto: Leandro Vitorino. 

Alma-de-gato atacando um Louva-Deus em pleno voo. Foto: Leandro Vitorino. 

Alma-de-gato saboreando seu Louva-Deus. Foto: Leandro Vitorino.

É na leitura que o mosqueiro libertará seus pensamentos e entrará na mente dos autores, que por anos estudaram e se dedicaram a adquirir conhecimento para só então documenta-los naquela obra. É através dos livros que os conhecimentos se perpetuam. A leitura trás luz aos nossos olhos, que antes só enxergavam uma realidade ofuscada, nos livrando, assim, da ignorância ou da posição de pseudo-sábios, nos tirando da penumbra para os raios de luz da sapiência. 
Tudo a sua volta muda após a leitura de um livro mosqueiro, você passa analisar melhor o ambiente, reconhecer melhor as situações de pesca, identifica insetos com facilidade e passa a ter uma ligação maior com o ecossistema que está explorando. A interligação entre mosqueiro e natureza é diretamente proporcional ao seu conhecimento. Assim, você sairá das situações de incertezas, onde espera-se pela sorte, sendo direcionado situações mais acertadas, em que as intuições corretas surgirão imediatamente em sua mente.

Saracura. Foto: Leandro Vitorino.

Pirapitinga no visual. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Luiza Castro. 

Foto: Luiza Castro. 

Foto: Luiza Castro.

Foto: Luiza Castro.

Foto: Luiza Castro.

Pirapitinga e o arsenal mosqueiro. Foto: Leandro Vitorino. 

Pesca nos cânions utilizando Tower cast (arremesso da torre). Foto: Luiza Castro.

Tanajura realista GO FLY, a rainhas das terrestriais do cerrado, receita de Vinícius Pontes. Foto: Leandro Vitorino.
Foto: Rafael Pacheco.

Foto: Leandro Vitorino.

Apresentando na área nobre do poço, próximo da parede de rocha. Foto: Leandro Vitorino. 

Foto: Leandro Vitorino.

Situações de grotões, estratégia melindrosa pra fisgar grandes pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino. 

Rafael Pacheco assistindo uma explosão em seu rato. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Rafa e sua bela pirapitinga fisgada no rato. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Uma verdadeira obra da natureza: bela, forte e sadia. Matriz de genética importante ao rio. Foto: Leandro Vitorino.

        Uma geração de mosqueiros caminharam centenas de quilômetros dentro de vales brasileiros, enfrentando cânions, altas temperaturas, esforço físico extremo, estudando a entomologia (insetos) local, comportamento dos peixes, montando estratégias de pesca com mosca, fotografando e documentando tudo que era encontrado... e o que ficou disso tudo??? Certamente não foram as unhas, afinal muitas delas se foram pelo caminho. O quê nos marcou? Certamente não foram só os cortes e arranhões. O que herdamos de importância, foi um grande aprendizado, onde toda essa experiência foi gravada em um livro.



Leandro e a pirapitinga fisgada na Yellow sally (stonefly) adulta. Foto: Rafael Pacheco. 

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Yellow sally. Foto: Leandro Vitorino.

Mais uma. Foto: Rafael Pacheco. 

Fêmea de soldadinho. Foto: Leandro Vitorino.

Orquídea. Foto: Leandro Vitorino.

Soldadinho macho. Foto: Leandro Vitorino.

Rafa apresentando a mosca. Foto: Leandro Vitorino.

Peixe na linha... Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Rafa em mais uma labuta. Foto: Leandro Vitorino. 

Foto: Leandro Vitorino.

Dublê. Valeu parceiro! Foto: Leandro Vitorino. 

Pirapitinga na Tanajura. Foto: Leandro Vitorino.

Mosqueando pirapitinga com tanajura pelos rios do cerrado, tudo GO FLY por aqui... Foto: Leandro Vitorino.

Explosão ao lado das pedras com fendas. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Eita... num cansa... Foto: Leandro Vitorino.

Rafa e sua forte pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.

Impressionante como tinha orquídeas. Foto: Leandro Vitorino. 

Foto: Leandro Vitorino. 

Pescar pirapitinga cercado por esse troncos floridos de orquídeas realmente é um privilégio. Foto: Leandro Vitorino.

Leandro e uma pirapitinga fisgada em locais de difícil acesso. Foto: Rafael Pacheco.

Gafanhoto de EVA GO FLY já pode ser considerado um clássico carro chefe da pesca de Brycons. Foto: Rafael Pacheco.

O livro “A PESCA COM MOSCA NO CERRADO”, em suas 200 páginas, ensina uma infinidade de técnicas e táticas para cada situação de pesca desembarcada (vadeo), além de ilustrar e explicar os principais insetos com importância mosqueira no Brasil. Também encontraremos vários passo a passo de como confeccionar suas próprias iscas (moscas), direcionada para inúmeras espécies brasileiras, não só para a pirapitinga. 
Utilizar a pirapitinga como molde para apresentação desse universo de técnicas foi proposital, pois no Brasil ela é considerada por muitos, o peixe onde mais é possível variar situações de pesca, técnicas e moscas. Nossos autores possuem conhecimento e experiências com inúmeras outras espécies de peixes, mas caso fosse escolhido o tucunaré, dourado ou traíra, por exemplo, não seria possível apresentar tantas variações técnicas. Por isso, a nossa querida pirapitinga pode ser chamada de “A RAINHA DAS TÉCNICAS MOSQUEIRAS”.


Cateto. Foto: Leandro Vitorino.

Seriema em seu ninho. Foto: Leandro Vitorino.

Araçari-castanho. Foto: Leandro Vitorino.

Tucano-de-bico-preto. Foto: Leandro Vitorino.

Fêmea de Martim-pescador-pequeno. Foto: Leandro Vitorino.

Tesourinha. Foto: Leandro Vitorino.

Ninho de Bem-te-vi de chapéu. Foto: Leandro Vitorino.

Curicacas se revezando no ninho. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Maria-faceira. Foto: Leandro Vitorino.

Beija-flor-tesoura. Foto: Leandro Vitorino.

Pica-pau-verde-barrado. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Tico-tico-do-campo em seu lindo canto. Foto: Leandro Vitorino.

Macho de Tico-tico-rei. Foto: Leandro Vitorino.

Fêmea de Tico-tico-rei. Foto: Leandro Vitorino.

Macho de Saí-beija-flor (Saí-azul-de-pernas-vermelhas ou saí-verdadeiro) na pouca luz do amanhecer. Foto: Leandro Vitorino.

Macho jovem de Saí-azul. Foto: Leandro Vitorino.

Macho de Saíra-amarela. Foto: Leandro Vitorino. 

Foto: Leandro Vitorino.

Sanhaçu-cinzento fêmea. Foto: Leandro Vitorino.


Rafa e sua "femona". Foto: Leandro Vitorino.

Leandro e mais uma pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Tanajura realista GO FLY: receita passo a passo em nosso livro. Foto: Leandro Vitorino.

Femona em seu território de caça. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Rato atravessando rio pirapitingueiro. Foto: Leandro Vitorino.

Caddisfly. Foto: Leandro Vitorino.

Outra espécie de Caddis. Foto: Leandro Vitorino.

Mais uma espécie de Caddis. Foto: Leandro Vitorino.

João Pedro após sua captura emocionante. Foto: Leandro Vitorino.

Varinha de Bamboo na pelea. Foto: João Pedro.

Foto: João Pedro.

Vadeo de pirapitinga com vara de bamboo e terrestriais: uma emoção ímpar. Foto: João Pedro.

Foto: João Pedro.

Foto: João Pedro.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Traíras e trairões são uns dos predadores naturais das pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.

Trecho de Grotão. Foto: Leandro Vitorino.

Arsenal pirapitingueiro e vara de bamboo, emoção garantida. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Joaquim Luz. 

Kenji e sua pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.

Joaquim,"rateando" com as pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Gafanhoto GO FLY, receita passo a passo em nosso livro. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Kenji com mais uma no Gafanhoto GO FLY.  Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Joaquim e sua preferira. Foto: Leandro Vitorino.

Joaquim fisgando com a Rãzinha GO FLY, extremamente eficiente em algumas situações. Foto: Leandro Vitorino.

Joaquim. Foto: Leandro Vitorino.

Kenji. Foto: Leandro Vitorino.

O raro e ameaçado Socó-jararaca. Foto: Leandro Vitorino.

Cerradão com rios preservados Foto: Leandro Vitorino.

Pirapitinga fisgada na Hellgrammite (larva da dobsonfly). Foto: Leandro Vitorino.

Longa caminhada até os rios de difícil acesso. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

A irrecusável Tanajura. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Dublê: Gafanhoto e Tanajura GO FLY. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Umas das rãzinhas preferidas das pirapitingas. Foto: Leandro Vitorino.

Pirapitinga  na rãzinha GO FLY. A cauda bem desenvolvida explica a enorme força desse peixe, desproporcional ao seu tamanho. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Vastidão de cerrado preservado à perder de vista. Foto: Leandro Vitorino.

Os vales escondem rios pirapitingueiros intocados em algumas regiões do Projeto Pirapitinga. Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

Foto: Leandro Vitorino.

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